segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Levar as malas para a lua lá fora

Cá fui eu pesquisar sobre meu nome, nem sou fã de astrologia, porém, bateu curiosidade.
Vitória: 'Você é uma lucidez fora do comum, quando se trata de julgar o mundo e as pessoas.(...)
O problema é que vive com um pé no chão e outro na lua, ligando e desligando sua atenção com uma rapidez incrível.
Por, isso muitas vezes, parece estar nem ai com o que ocorre no mundo ou a sua volta.
Liberdade, para você, é a coisa mais importante do mundo e, por isso, costuma resolver sozinho(a) seus problemas, sem pedir ajuda ou conselhos a ninguém.'
Se alguém mais velho lesse isso, diria que sou uma pessoa com meu mundinho cor-de-rosa, que não vive a realidade.
Mas se fossemos viver tudo por aqui, não ficaríamos loucos?
Nunca passou a vontade, depois de uma decepção, de algo que o fez mal, olhou sem querer para uma foto, ou para o céu, iluminado por aquele sol radiante ou pelas estrelas e a lua gordamente branca, e não desejou ir para lá viver alguma lucidez?
Como falaria um doidinho: Controlando a minha maluquez, misturada com minha lucidez!
Há horas que viver tudo muito sério, levar tudo para um lado da realidade não faz bem, a vida não pode ser 100% uma coisa só, acredito.
Ser um sujeito sério, totalmente sério, torna as pessoas tããão.....comuns? Melhor, lembram flores muchas, aquelas quando alguém esqueceu de colocar onde bata sol, para se abrir e receber o calor e o alimento do dia!
Agora estou nesse momento lúcido: em meio de um friozinho, porém viajando em um lugar dentro de mim, em que tudo faz bem, em que não existe O bem e O mal, pelo simples fato de ninguém ser nenhum Deus para julgar tal aternativa, Ele, nesse momento e em todos, compreenderá certas vontades e vivências!
Lá você ama quem você quer, você sorri, você se diverte, você beija, passa carinho, afeto, fecha os olhos e sente o toque da mão do próximo, apenas o toque, sem enxergar, sem julgar sua beleza, apenas os sentidos.

É gostoso! dedicar pelo menos 20 minutinhos do dia espero num ter pedido muito e fechar os olhos, imaginar tudo isso, e tocar as coisas com a lentidão perfeita para compreender a que ponto podem lhe passar alguma coisa. É um momento de escapatória, de um mundinho estressado, que nem da bola mais praquele sol radiante lá fora, e praquela Lua que espera mais uma viagem, mais um admiração, e a cada dia, infelizmente, diminui as suas admirações e os pedidos que recebe.
Vou levar minhas malas a Lua, e logo estou de volta, prometo, por eu sei que o mundo não para.
Desejo aos sérios que tentem, e aos que me entendem...desejo uma boa viagem!


fui!
(um video para alegrar, e as vezes, relembrar os tempos em que eramos mais humanos!)


terça-feira, 14 de setembro de 2010

Changes, changes, changes.

Ontem foi um dia especial: aniversário de pessoas que amo e também aniversário de morte do rapper Tupac Shakur, 14 anos desde que, em 1996, levou tiros de uma gangue - mais ou menos isso a história - 
Fui-me feliz desenterrar umas músicas, e peguei algumas que realmente chamam a minha atenção.
Uma bem conhecida seria 'Changes'. Ás vezes pelo nome muitos não lembram, mas essa musica marco bem uma época, principalmente minha infância.
Aí vai um dos pedaços que mais me tocam:

'We gotta make a change...
It's time for us as a people to start makin' some changes.
Let's change the way we eat, let's change the way we live
and let's change the way we treat each other.
You see the old way wasn't working so it's on us to do
what we gotta do, to survive.' (Tupac - Changes)
Temos que fazer a mudança...mudar como comemos, como vivemos, e como tratamos um ao outro. 
Isso realmente fez eu pensar. E arrepia - Não?
As pessoas falam tanto de mudanças, lógico, mudamos sim. Crescemos, começamos a trabalhar, e assim vai. Nasce, Cresce, Reproduz -ou não- e falece.
Mas são mudanças que fazem a diferença nisso! O que realmente fazer para o nosso melhor, para o melhor de um próximo?
Mudança, the changes, está ligada à uma força maior: mudanças acontecem dentro de nós, que refletem por fora, e acontece dentro de uma sociedade, no meio de um aglomeramento. E assim vai muitas outras formas.
Acho que agora minha garganta está entalada, com vontade de gritar:
Eaí, qual foi sua mudança de hoje? Fez o melhor para você? Fez o melhor para algum próximo?
Hoje não tive mudanças, acho que, de certa forma, foi mais um dia da vida insigficante que tive.
Quando no último post disse sobre que com tantos problemas as pessoas banalizam coisas naturais para o ser humano, porque não começar por aí?
Por que não ajudar alguém, por que falar mal de políticos, sentado no sofá enquanto você come e bebe, quando foi você que votou, apenas apertando botãozinhos, porque em vez disso,  poderia sair na rua, e tirar isso da sua garganta de verdade? Por que não fazer passeatas, mostra de forma corporal ou em meios mais possiveis tudo o que quer mudar, tudo o que quer diferenciar de sua rotina?
Seria uma mudança, e na prática!
Por que apenas doar dinheiro para alguma entidade, e por que não ir até lá, contar história aos doentes, necessitados, contar piadas, contar sobre você e deixar também eles falarem o que sentem? Senti de perto o que eles sente, o tocarem, porque hoje, com tanto avanço, nem é preciso tocar mais alguém.
Porque NÃO mudar toda nossa vida? Tirar tudo aqui de dentro, ou a maior parte pelo menos, botar pra fora, ou também ver de perto as mudanças dos outros, de sua comunidade?
Lógico, em um minuto fica dificil ter uma total mudança, mas començando com pouco, e aumentando isso.
Acho que se aplicassemos essa mudança em questão, todos os problemas não iriam acabar, mas pelo menos, por você, seria amenizado, e sentiria aliviado, recomendo.
Você não será mais um no mundo, mas um peso que só veio completa o ciclo. Veio pela diferença, pela mudança, pela conquista do melhor.
Aí ouveríamos menos a continuação da música do Tupac, que após do verso citado anteriormente, ele diz:

'And still I see no changes.' (Tupac - Changes.)

Podemos, quem sabe, dizer que houve sim, as mudanças possiveis para um espaço mais confortável, e com expressão, coisa que hoje parece que as pessoas têm certo receio de fazer.
Boa noite à todos, amanhã começo mais um dia, e quem sabe, começo uma nova mudança. Desejem-me luck!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Desejo muito SEXO à você!

Hoje, então, é o dia (não oficial digamos) do dia do Sexo. Primeiro porque não é reconhecido, porém muitos já comemoram, celebram, desejam aos próximo muito sexo para todo mundo! E já desejo isso para todos a partir de agora!

Não é oficial ainda, mas a Olla, marca de camisinhas, está tentando há aproximandamente 3 anos oficializar esse caso. O que é complicado é que, em pleno século XXI (vamos falar isso num tom de modernidade) o sexo ainda é banalizado.
Prova disso não preciso nem explicitar aqui, só olhar certos meios de mídia, qualquer questão artística que mostre explicitamente sexo, tanto entre homem e mulher ou homossexual, surubas e masturbação, ou alguém tirando a roupa ou fazendo movimentos obsenos, é sempre considerado algo polêmico.
Madonna em seus primeiros shows de carreira, ao demostrar que fazia sexo em cima do palco, foi já escandalizada, e a partir disso muitos outros considerados ''loucos'' fizeram parte dessa escandalização.
Não sei explicar porque sexo, algo que considero natural, tanto na reprodução, quanto na paixão ou em busca de prazer, é olhado de mau forma.
E não será hoje que vou discutir sobre isso! Simples!
Porque hoje é dia do sexo, dia de curtir quem pode, e não ficar pensando sobre, podemos ver isso depois não é verdade? Vamos à pratica, só na teoria é para fracos!
Para demonstrar que desejo muitos beijos, abraços e tudo que envolver corpos para todos, um clip recente com muita pegação, e um particulamente que a letra é de arrepiar. Pega só essa partinah da música:
Hummm arrepia hein? Imagina fala isso no pé do ouvido aaai aai me abana!
Na verdade da pra fazer uma listinha disso, mas agora não lembro de todos heheheheheh, em outra noite calientíssima ponho aqui!
E é isso que todos merecem hoje: o mundo em guerras, com problemas,vamos querer banalizar o que nos salva, o que procria e o que nos dá prazer? As vezes não entendo o ser humano.
Fica por isso hoje, um beijos calientíssimos a todos ;**

vupt!*

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

A arte de vícios, virtudes e suas fases.

De uns tempos pra cá, é notável as mudanças de muitas coisas: o que se veste, o que se come, o que se fanatiza. De fanatismo, podemos citar as tais modinhas, que o pessoal fala por aí (sem nomes sobre quais, não quero brigas, berreiros nem nada disso).
Tá, aí de um lado temos milhões de adolescentes ou até adultos apaixonados, com força inexplicável, por algum ser, gênero e/ou estilo de, exemplos, música e artistas; do outro lado, aqueles que apedrejam tais pessoas, os denominando de bestas, burros, infantis, desaculturados etc.
Nessas horas pergunto se essas pessoas, que apredejam, pensam no seu passado.
Será que elas nunca vangloriaram alguém? Será que nunca tiveram algum tipo de fanatismo que hoje quando lembra tem até vergonha de si mesmo ?
Aí que ta meus fofinhos: muitos do planeta já passaram pelo mesmo processo. Pode não ser pelas mesma coisas e graus, mas já sentiram aquele gostinho, e hoje estão aí, apedrejando tais menininhos e menininhas que querem amar algo de forma tão viciante.
O que digo sobre isso? Deixe essas probres criaturas curtirem o que é pra curtir. Isso pode ter dois resultados: 1o) - e mais provavel - que esse individuo com o tempo, ocupando com tantas coisas e aprendendo mais com suas experiencias e com trabalho etc, vá se afastando disso e ver que aquilo que tanto amava não era algo tão forte, pode aqui sentir vergonha desse passado ou simplesmente, rir desse seus tempos remotos; 2o) - e infelizmente - que esse individuo, tomado por tal vicio, demora muito, ou nunca, se recupere dessas coisinhas materiais. Depende de cada um e da educação também.
Mas os deixem, porque põe-se no lugar, em um exemplo: é de normalidade um ser humano fazer exatamente aquilo que muitos desaprovam, que nem a menininha namora um idiota, todos avisarem que ele é idiota, aí ela apaixona de verdade! Agora se nínguem falar muito e deixar ela ver com os próprios olhos, uma hora ou outra ela enxerga isso, e vai viver sua vida sem o idiota (assim seje).
Esses amores, vontades, desejos, aprendizagens, tudo gira em torno de vícios. Quebrando regras, vícios não está relacionado à coisas ruins sempre. Você ter vício de querer dançar todo final de semana não é ruim certo? Ou vicio de estuda também não e acho que esse vício POUCOS tem. Porém são vicios, que, se NÃO CONTROLADOS, pode ser muito ou pouco prejudicial. É tudo um questão de equilibrio em suas virtudes, na alma, e tudo isso passando de apenas uma fase.
Fases. Muitos já ouviram e dizem "Isso é só uma fase." E é pura verdade, só esquecem de lembrar que há fases duradouras, e outras nem tanto, e esquece também que a nossa própria vida é uma fase, porque aliás, uma hora ou outra partimos dessa pra melhor.
Então, enquanto estiver nessa fase da Terra, tendo seus vícios controlados perante suas virtudes, o bom é viver apenas aquilo que SIM, te faça bem, te deixa bem consigo mesmo, não maltrate o próximo,  e a partir do momento que não faz bem, deixar de lado, e ter a noção que nada é pra sempre, e como diria nosso poeta Vinicius de Moraes:

Mas que seja infinito - intenso e prazeroso, eu completo - enquanto dure.

Falando em vícios e virtudes,  vamos relembrar uma música que se pode notar semelhança com o que eu disse, qualquer dúvida também de não enxergarem isso, aks me!

Vou-me fofinhos e lindinhas, que tenham uma ótima semana, e um fim de semana muy caliente.
;**